Esta fabulosa frase figura num outdoor gigantesco, por cima de uma criança que não espelha, sequer, qualquer felicidade (que espécie de bebé pode ser feliz a mamar de uma mãe que exagera no alho e só come tapas?) montada, bem visto está, no seu triciclo novo (e até o "novo" é duvidoso).
Pergunto-me eu, no meu humilde desconhecimento de técnicas de marketing, como é que foi possível termos sido ultrapassados pelos espanhóis? Em que merda de Universidade madrilena ou salamanquenha estudou o troglóide que foi capaz de defecar tal idiotice, paupérrima quanto baste para fazer pular de felicidade pela vida que tem um etíope?
Ou é apenas uma outra forma de dizer: "Para quien es, bacalá es suficiente"?
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3 comentários:
Por acaso até tenho um amigo que trabalha na SEUR. Ouvi dizer que são muito competentes e que a empresa transpotadora espanhola é a maior da Península Ibérica. É claro que em Portugal não tem muita expressão - vai-se lá saber porquê?
Sempre correcto o nosso Zorze. Ouve lá, nunca te chega a mostarda ao narizzz!
Eh, nariz, Zorze, Zorze, nariz! Agora já se conhecem.
Por isso é que eu vou sempre às compras ao lidl, assim não compro aos espanhóis, compro aos alemãe, coitadinhos, que precisam de equilibrar o déficit... Ah poizé...E olha que os senhores até têm coisas boas e baratas, e depois estão anos de luz à frente de Portugal, no que diz respeito à reciclagem...O fumo sai sempre branquinho... Na altura do holocausto só saía cinzento
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