sexta-feira, fevereiro 17, 2006

Eu nao queria...

... tecer opiniões sobre o assunto "Cartoons".

Faço-o porque tardou a sagacidade que eu supunha ser imediata. Assim, só depois de muitas embaixadas queimadas e a perda de razão (se é que ela alguma vez existira) que acarretou a publicação de mais cartoons numa óbvia (e absolutamente idiótica/vil/torpe/hedionda/sacana) atitude provocatória é que vi, anteontem, uma caricatura da autoria de um iraniano. Nada de especial, apenas a Anne Frank com carinha de rameira deitadinha na cama com um Hitler de expressão angelical! Ontem, a criatividade aliou-se à retaliação na mesma moeda e vi um esquiço representando um diálogo exímio... Dizia um Mullah para um cartoonista: "Ouve lá... não vais participar no concurso para melhor cartoon sobre o Holocausto"?, "Qual Holocausto"?, segue-se um silêncio, interrompido pelo Mullah: "Bolas... tu és bom"!

http://www.irancartoon.com/

A liberdade de expressão é um daqueles Direitos Humanos com piada! Experimentem negar a existência do tal "número redondinho" de 6 Milhões! Ou de questionar porque raio é que só a partir dos 2 milhões de vítimas é que as Nações Unidas autorizaram a entrada de capacetes azuis no Sudão (segundo as palavras dos próprios, porque "receamos vulgarizar a noção de Genocídeo, porque o verdadeiro e único foi aplicado aos Judeus), ou então perguntarem aos órgãos de (des)informação porque é que Staline (12 Milhões) e Pol Pot (10 Milhões) são, comparativamente, tão pouco referidos!

Agradecimento:

TIVE quem me ensinasse um novel conceito de amizade, que Darwin aditaria, por certo de bom grado, às noções já existentes em Biologia de Simbiose , Parasitismo e Comensalismo.

O meu obrigado do fundo desse meu orgão que, afinal, é o cerne destes e de outros problemas!

terça-feira, fevereiro 14, 2006

Bah!

Acerca daquele mail que anda aí a cair nas caixas postais da malta, mediante o qual uma Pimpinha Jardim ostenta uma t-shirt onde se pode ler: "A minha mãe é uma granda foda", tenho algo a dizer:

Duvido!!!

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

A Serpente Que Sibilava...

E tu, que da razão dona te julgas
aventando que o mesmo faço
bradas e gritas, espalhas injúrias
És petiz, imberbe, infante
derrotista triunfante
julgando-te de aço!

Quanta fraqueza é ser-se forte
Porque do Mal se faz valer
Espalhas verbo envenenado
preferias-me esventrado
A não me poderes ter

é triste, feio e magoa
não que me pegue o ferrão
fico é desgostoso de gente boa
má rez seguir, qual legião!

Puta, quenga, comborça
Cróia, marafona, loureira
Mundana, perdida, cróia
Zóina, meretriz, rameira

Vales tanto em vida
Como tanga rendada da feira!

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

...mas depois...

Odeio, MESMO, talvez até de morte, a cidade(?) de Albufeira!!!

Mas depois vem o cabrão do O'neill...

"Em Albufeira, recobro a forma do meu amor e, naquele mar
que nasceu para estar deitado, deitamo-nos perdidamente a amar!"

... e um gajo até repensa a posição!

Faz-me lembrar o que o cabrão do Prado Coelho disse acerca das revistas de viagens... qualquer coisa a ver com a ausência de moscas nas fotos ainda que a sua omnipresença "in loco" seja um facto. Acabaria por dizer este senhor, por entre pêlos de barba mal amanhada, que as publicações de viagens conseguiriam, ao proporem-se a tal, fazer de Almada uma cidade bonita!

Pois bem, mon chér ami... Aqui o almadense, antes de te mandar "abafar Cavaco" para outras paragens, deseja-te profundas melhoras!

O teu problema é mesmo veres Almada, da tua Lisboa, n'O Fio do Horizonte!!!