Lá entrou o trintão. Duas ou três ondas e pronto. Está provado. Aguenta-se à bomboka, o Mariachi. Sem dores nas costas, sem arfar a tabaco, boa remada, o sal na boca, aaahhhhhh, as saudadinhas.
Da parte da tarde, adivinhando as resmas de Bósnios em busca de sol, parte a família dIAZ em busca da Colecção Berardo. De barco, pois! Pois! E todos os que não foram para a praia, foram ao Berardo. Um mar, mas de gente. Todos com mestrado, doutoramento, licenciatura ou mera curiosidade por Arte Moderna. Duas bichas (isto não é o Brasil, por isso fica mesmo bichas e percebe quem quiser), a partir dos auditórios. E no meio deste maranhal, sobressai uma jóia. Um diamante cuidadosamente lapidado em Amesterdão. Muitos quilates em forma de tuga pançudo com o último botão a contar de baixo) desapertado. Que se dirige a um segurança e pergunta, talvez por pensar que tanta gente à espera só mesmo para o Banco Alimentar: "Isto é a fila para a exposição do Joe"? O rapaz colocou-se logo em sentido e só depois respondeu afirmativamente. É que ninguém trata por "Joe" o Berardo! Talvez os milhares que ele condenou à ignomínia em Angola. E, claro, grandes amigos ou, no mínimo, o vizinho do 3º Direito.
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Vais ter de esperar, Bacon!
3 comentários:
Diaz, isto nem parece teu. Ir ao Museu Berardo nos primeiros 6 meses!!! Ainda por cima, ao fim-de-semana!!!
é de borla espalha...
Diaz, eu kero ver fotos/provas desses tais 2 metros...se calhar kerias dizer 2 polegadas...
Tóne
Fala com o Pantunes. Ele esteve lá! E olha que é difícil destronar o preconceito daquele senhor contra tudo o que não seja Praia Grande e Ericeira!
E vê lá mazé se dizes alguma coisa às pessoas! O Eduardo está à espera do jantar que não houve por tua causa... está perto de deixar de querer ser uma voz do Além para passar a ser uma voz do Aqui Bem Pertinho Pra Ver Se Chego Aí C'o Punho!
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