(risos e, logo a seguir, uma pronúncia de favela carioca, bem ao estilo do Malandro na Ópera do Buarque)
"Vamos voltar à pilantragem
'eixa comigo... uma musiquinha pra machucar uns corações!
Nem vem que não tem
nem vem de garfo que hoje é dia de sopa
esquenta o ferro, passa a minha roupa
Eu nesse embalo vou botar pra quebrar
Nem vem que não tem
Nem vem de escada que o incêndio é no porão
tira o tamanco, põe esse treco no chão
Eu nesse embalo vou botar pra quebrar
Nem vem
numa casa de caboclo
já disseram um é pouco
dois é bom
três é demais
Nem vem
guarda seu lugar na fila
todo o homem que vacila
a mulher passa pra trás!"
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