Se não o tivesse testemunhado em tantas outras gajas, poderia até ser que estivesse a falar SÓ do meu caso específico!
Quando as mulheres parem (do verbo parir), o homem, o pai, o progenitor, passa para segundo plano. Até aqui, tudo bem. Uma criança toma demasiado tempo e requer muita, mesmo muita atenção. Mas a coisa vai mais longe. E ainda por cima, são poucas as gajas que não o reconhecem. Algumas, até, com orgulho desmedido nesse animal behaviour "ah e tal parecemos as leoas e as lobas".
Contextualizando...
1. As fêmeas ficam saídas e são todas salamaqueques, ronronar práqui, esfregadela prálí, uma coisa feia. Mas excitante, claro, para qualquer macho, dominante ou não.
1a. Nós, os homens, não andamos à cornada, a berrar por vales onde o degelo já se faz anunciar, a arrancar testículos à dentada e a mijar em árvores (ok... esqueçam este último), para ver quem é o Alfa que vai cobrir aquela que cheira melhor!
2. Depois da cria nascer, a mulher, tal como os felídeos, ursos, lobos, etc, passa o homem/macho para segundo plano. Somos, até, um empecilho, tornamo-nos uma presença incómoda, um vulto que está ali mas era melhor que não estivesse e serve, quando muito, para protecção da cria!
2a. Se nós, homens, não estivéssemos uns andares acima na cadeia evolucionista, cometíamos infanticídio só para elas ficarem outra vez com o cio!
4 comentários:
LOLADALOLADA!!!! Nunca me tinha rido tanto com um post teu como este, caralho!!! Muito bom - o ponto 2a é do melhor, pá!!!
etiqueta - sociedade... humpft!
Huummm... Don't think so!
Freaky
eu gosto muito desse seu blog mesmo. mas não se preocupe em fazer um comentário equivalente, pois o meu é um blablablá assumido.
Beijos!
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