segunda-feira, maio 21, 2007

Vamos lá a ver se isto serve como desculpa...

Por vezes, na sonolência de um domingo à noite, os posts não saem como deviam. Foi o caso do anterior. Elas! O meu amigo Juvenal, o Anormal, também tem momentos menos bons, mas não temos de esperar muito tempo para que nos ofereça pérolas como estas:

trans am
Ela: "Esta é que é a Dina?"
Eu: "Não. Este é o Nuno Markl. A Dina não tem óculos."
POSTED BY JUVENAL, O ANORMAL AT 23:39 5 COMMENTS

innervisions #2
E quando o Stevie Wonder disse: "acho que perdi a visão", alguém disse: "e logo hoje que trazia dvd".
POSTED BY JUVENAL, O ANORMAL AT 14:06 3 COMMENTS

o homem de ferro
Ele: "Não estás a ligar nada ao que estou a dizer pois não?"
Eu: "Não. Está ali uma gaja boa e estou concentrado em encolher a barriga".
POSTED BY JUVENAL, O ANORMAL AT 20:26 1 COMMENTS

patch
Isto de comprar livros só para o armanço tem destas coisas. A gaja da Fnac, hoje, virou-se e disse: "'O Conde de Monte Cristo'? Isto é só para te armares não é?". Fiquei totalmente desarmado e tive de usar a do: "Isso o melhor para os gases é um cházinho de cidreira".
POSTED BY JUVENAL, O ANORMAL AT 19:54 6 COMMENTS

Foi uma forma de publicidade. Ox Alá que um dia também a façam por mim. Mas uma gaja boa, é preferível!

7 comentários:

Zorze Zorzinelis disse...

O que é bom não precisa de grande publicidade! E olha que há pérolas bem melhores do que estas que escolheste. By the way, não és tu que alimentas a teoria sobre o Pico ou as Flores nos Açores?

Anónimo disse...

Teoria??? O Aquaman é visita lá de casa, pá!

Anónimo disse...

Sei que o que te vou perguntar parece despropositado neste aqui e neste agora; todavia, era o Labirinto do Fauno o filme que querias que eu visse com o meu filho?

El Mariachi disse...

Era...
...e?

paulo disse...

o blog do juvenal tem muitas pérolas. estas são só as mais recentes. é excelente.
este blog também não está mau... ;)

Anónimo disse...

E, por acaso, nós fomos vê-lo juntos há algum tempo. Acho engraçadas estas coincidências. O Rodrigo não gostou muito, arrastou-se algumas vezes pela cadeira. Eu gostei bastante. Apesar de saber que o filme explora uma bonomia que não existe na verdade. Não há bons e maus. Nada é tão simples quanto isso. Mas julgo que no filme há uma poeticidade na qual me revejo: a poeticidade da memória e da infância.
Só isso...

Anónimo disse...

Hã?