Alcibíades tinha um cão de raça
Balbina ansiava tocar-lhe
Não ao cão, Calífrates de sua Graça
Ao outro, Dirceu, ousou chamar-lhe.
Epaminondas, esse, observava da janela
A dança de ancas de Frutuosa
Esta preferia Gualdomero, que era dela
Nem sempre... sabia-o Hersília, a garbosa.
Idalcão, o merceeiro, só fiava à Jabina
Todo o prédio falava, mais ainda Lubelina,
Marculfo desejava-lhe, como abelha, a flor
Não houvesse chegado, primeiro, Nabucodonosor.
Oblénio, seu pai, sabia-a alcoviteira
Apanhara-a com Paduíno na eira
Um gasto inútil de feno, destinada a Quixote
besta de carga de Randolfo, o velhote.
Eu, qual Sátiro, terminaria esta estória
Se novo inquilino, Teódulo, não aparecera.
Esta rua de Sta Úrsula não mais foi o que era
juntou-se este aos Valdês, ampliando a escória
Matou Xilandro com a enchada de Zenóbio, o malandro!
7 comentários:
Haja tempo...
Falando em tempo, só aquele que eu teria poupado se não me tivesse debruçado tanto sobre ele. Haja é paciência para aturar este gajo, caralho!
Ele, o post...
eu a este post até bato palmas de pé!
Acho que vou dar esta lista de nomes à minha irmã para se inspirar a escolher um para o meu sobrinho!
Foda-se! Eu só de ver tantos caracteres perdi logo a pica.
Merda, o ultimo comentario era para o texto de cima, sobre este n tenho nada a dizer...
Enviar um comentário