Graças a Deus Nosso Senhor Jesus Cristo e por obra e graça do Divino Espírito Santo, Salvé Glória Aleluia Ossana nas Alturas e Quê, descendo directamente de Alentejanos! Como tal, conheço de ginjeira a anciã rivalidade entre estes e algarvios! Não que numa Nação como a nossa (e por favor, INFORMEM-SE! Nação é um conceito sociológico e/ou antropológico e não político! Política é para a malta da Polis-cidade-, eu sou um aldeão, obrigado) haja lugar para regionalismos à excepção do Porto e Lisboa que são polis e logo não chamadas para aqui!
Serve isto para dar conta (a título de desafio lançado pelo caro Zezalíde do Manual Sobre Vivência, também ele vindo dessa grande colónia de alentejanos chamada Barrêro, onde ainda hoje, e por essa mesma razão, os coentros são à borla no supermercado) do "mito" da mesa com gaveta. Diz a malta do Baixo Alentejo, de Cuba à Praia da Messejana, de Vera Cruz de Marmelar a Colos, habituados a oferecer pão e azeitonas às visitas, mesmo que seja esse o único conduto que por ali pare, que o algarvio tem o prato na gaveta da mesa, bastando-lhe fechá-la assim que alguém bate à porta!
Era isto, ó Zé?
2 comentários:
Esses apontamentos ficam-te mal.
São descreminatórios...
Só visto...!!!
Sou Alfacinha de gema c/ posta Mirandesa (transmontana)
Em abono da verdade, tenho que dizer que:
o pessoal do Baixo Alentejo não gosta de algarvios, e todos aqueles que moram acima das "fronteiras" do Alentejo profundo, são considerados "ratinhos" (sim, as gentes de Évora estão incluídas nessa designação).
Quanto à famosa "mesa à algarvia", disseste tudo, amigo Díaz. Disseste tudo!
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