E quando acenas a tua mão rasga a luz
a tua, em teu torno, que o teu corpo produz
que eu arranco em espasmos de prazer
e tu dás, voluntariosa, sem mais nada dizer
Ao querer-te tanto a minha própria apaga
temendo o dia em que o teu aceno se esvai
mas quando acendes o fogo que em mim propaga
a tocha em tua mão sou eu... agarra-a, que cai!
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