Mariachito: Pai, olhá Lua. Eu quéru!
dIAZ: Se eu pudesse, dava-ta, filho. Mas não posso...
Mariachito: Puquê, pai?
dIAZ: Porque está na casa daquele senhor, no telhado, não vês? É dele.
Mariachito: Pai, falari cu sinhori empastári a Lua?
dIAZ: Ele não nos pode emprestar a Lua, Gabriel...
Mariachito: Puquê, pai?
dIAZ: Porque ele está de férias.
Mariachito: Tafóna, pai.
dIAZ: Não trouxe o telefone. E olha aqui para o quintal do homem. Só está cá o cão.
Mariachito: Eu quérúcão, pai.
dIAZ: Já te disse que não se fazem festas a cães que estejam dentro de portões. Vamos antes treinar uma coisa para dizeres à mãe quando chegares a casa. Diz lá: Estava um vento terrível!!!
Mariachito: Nhanhanhento turríva, mãe!
dIAZ: Boa!
10 minutos depois, à porta de casa...
dIAZ: Não te esqueças do que vais dizer à mãe. O que é?
Mariachito: Nhanhanhento turríva, mãe!
dIAZ: Fixe!
A porta abre...
dIAZ: Não tinhas nada para dizer à tua mãe?
Mariachito: Tim.
dIAZ: E atão? Diz!
Mariachito: Mãe, quéru létínhu e ó-ó!
4 comentários:
em relação as taras e manias apresentadas em baixo e a esta vida maravilhosa, tenho a declarar que: (dois pontos!) o Sr, das letras voltou em grande... EM GRANDE!
Este tá mt bom. Gostei
"quéru létínhu e ó-ó" é muito bom!!! deve ser quase tão mimado quanto o meu! ;)
Que delicia!
Enviar um comentário