E eu que sabia que eras um menino mimado. Por tudo o que te ouvi. Imagino-te, pesaroso, no funeral. Esse ar feliz que costumas exteriorizar feito negrume de olhos mortiços. Por isso te perdoei um disco e uma primeira parte do concerto negros como não te imaginaria. Depois fui fumar um cigarro. E voltei para te ver entrar, brilhante e sorridente, percorrendo o cardápio que levas já longo. E gostar menos de ti quando, parecendo que foste, voltas com o Poses? Naaaaaaa!
1 comentário:
Rufus é de uma elegância e de uma inteligência só comparável à Christina Aguilera, essa grande senhora do fado!
(Mas o último álbum é preciso tempo para o interiorizar devidamente)
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