A Pequena Sereia, versão original, sem legendas, pela 391.ª vez.
Depois de um ou outro O que é que ela está a dizer? ao início, segue-se uma longa hora de silêncio, até à parte em que a Sea Witch rouba o tridente ao King Triton...
Mariachito - Pai... eu quero ver as mamas da bruxa!
dIAZ - Porquê, filho?
Mariachito - Porque ela agora está enoooorme!
- Mais um gajo que vai gostar de gajas de mamas grandes... O dIAZ anda a educar um CLICHÉ!
segunda-feira, maio 31, 2010
sexta-feira, maio 28, 2010
It Feels Like Someone's Missing Me | It Feels Like Someone's Missing
Não quero saber se a poesia está morta | Se tampouco eu também... | Quero tornar a comer-te como a ninguém.
Olhar de cima qualquer um dos outros, saber que sou maior | Ter a certeza que sabes que eu sei que sabes a amor.
Amor lascivo, amor javardo, cobrir-te de saliva o ventre | Um fio de cuspo suspenso entre bocas | cravar-te os dentes | Dizer frases porcas | frases ocas.
Usar todos os dedos de uma só mão | grita, geme, arranha, morde | escala a tua devassidão | Esqueceste que quem ama pode?
Deixa os vizinhos bater na parede | A inveja, essa triste | Alegra-te tu, porca, enquanto estiver em riste.
Chora e ri e passa uma manhã e a tarde e a noite e o meu peito em que te aninhas | asso-te as carnes que eu como: "Pára", dizes tu | prendo-te as mãos com as minhas | Mete o amor no cu!
Eu não e, como tu também | quero é que o amor se foda! | Quero ensopar o colchão, partir esta cama | Quero puxar-te os cabelos, dar-te palmadas | Quero comer o amor, esse filho de uma grande puta | À canzana!
Olhar de cima qualquer um dos outros, saber que sou maior | Ter a certeza que sabes que eu sei que sabes a amor.
Amor lascivo, amor javardo, cobrir-te de saliva o ventre | Um fio de cuspo suspenso entre bocas | cravar-te os dentes | Dizer frases porcas | frases ocas.
Usar todos os dedos de uma só mão | grita, geme, arranha, morde | escala a tua devassidão | Esqueceste que quem ama pode?
Deixa os vizinhos bater na parede | A inveja, essa triste | Alegra-te tu, porca, enquanto estiver em riste.
Chora e ri e passa uma manhã e a tarde e a noite e o meu peito em que te aninhas | asso-te as carnes que eu como: "Pára", dizes tu | prendo-te as mãos com as minhas | Mete o amor no cu!
Eu não e, como tu também | quero é que o amor se foda! | Quero ensopar o colchão, partir esta cama | Quero puxar-te os cabelos, dar-te palmadas | Quero comer o amor, esse filho de uma grande puta | À canzana!
Etiquetas:
Bitch,
Cu Mida,
Dedicatórias,
Taras
quinta-feira, maio 27, 2010
quarta-feira, maio 26, 2010
sexta-feira, maio 14, 2010
quinta-feira, maio 13, 2010
O Que Se Passou Foi ISTO...
segunda-feira, maio 10, 2010
Uma Morte de Mãe...
E eu que sabia que eras um menino mimado. Por tudo o que te ouvi. Imagino-te, pesaroso, no funeral. Esse ar feliz que costumas exteriorizar feito negrume de olhos mortiços. Por isso te perdoei um disco e uma primeira parte do concerto negros como não te imaginaria. Depois fui fumar um cigarro. E voltei para te ver entrar, brilhante e sorridente, percorrendo o cardápio que levas já longo. E gostar menos de ti quando, parecendo que foste, voltas com o Poses? Naaaaaaa!
sexta-feira, maio 07, 2010
segunda-feira, maio 03, 2010
domingo, maio 02, 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)