quinta-feira, novembro 13, 2008

Gatos de Aroma Agradável (Muito Porque Ainda Éramos Novos)

Não consigo ver o Gato Fedorento sem que me lembre, SEMPRE, de uma cassete de VHS (e por pouco não BETA), perdida no espaço e tempo, onde eu e o meu irmão Luca encenávamos uma série de sketches, ora usando o robe da minha mãe, ora recorrendo ao papagaio e ao Terry, já zarolho e meio morto.
Adeus à modéstia, aquilo era FRANCAMENTE bom.
Eu fazia, nesse dia, 18 anos.
Mano Novo compareceu MUITO mais cedo, para podermos fazer TODO um programa que, à hora da festarola (que metia sempre o famoso Arroz à Valenciana da Ti Natália), seria exibido aos convivas e comensais.
Desconfio que, não tendo dado a vida outra volta, seríamos outros.
Ele, indiscutivelmente, um RAP.
Eu, um Zé Diogo ou um Dória.
Ambos diferentes.
Mas irmãos, claro.

6 comentários:

Anónimo disse...

Calma... Muita calma... Este post é uma verdadeira revelação!! Ou só eu é que me estou a aperceber disso? Essa cassete vale ouro, não pela qualidade discutível dos ditos sketches, mas pela imagem do Diaz em robe e sabe-se lá mais o quê!!
Sessão de cinema JÁ!

Zorze Zorzinelis disse...

Ui... eu... eu... eu... mudei-me para Cáceres entretanto...

Master Of The Wind disse...

Muito bom. Eu também gostava de ver isso. Quer dizer que foi em ti que se inspiraram os Gato Fedorento?

zez disse...

"Ele, indiscutivelmente, um RAP".

TU és um RAP do caraças... estou-lhe a dizer!!!!!!!!

Abraço

Anónimo disse...

Epá, sessão de cinema MESMO!
Eu levo as pipocas!

Master Of The Wind disse...

Não sei se será boa ideia as pipocas, Simone. Ainda nos engasgamos de tanto rir.